Ano novo chega logo que quero definitivamente. Mas tenho a listinha boa de acontecimentos e novas amizades de coração que foram concretizadas (né Billy Fisher, Jervis Jaime, Samile Schuelter, Rodrigo Sarubbi [que amo e odeio ao mesmo tempo] Erick Ferrari - desconhecido in vivo ainda - e outros não fiquem enciumados).
Até o filho da puta que me deu um pé na bunda no meu aniversário valeu de ensinamento crítico. Valeu Gustavo, depois de você meio que peguei alguma maldição muito maldita.
Aos 6 meses de tentativa de ser alguém que eu não sou, que óbvio não deu certo.
A burrice de ter batido o carro que eu vou pagar a ultima prestação daqui à 3 dias e ele tá destruído - me serviu de grande ensinamento.
Ao meu aprofundamento no judaísmo - que está me deixando uma pessoa melhor (a parte que absorvo).
Consegui ver REALMENTE que NÃO posso viver com meus pais. É o inferno.
E ao Banco do Brasil por criar um cliente platinum consumista que quase se enfunerou no final do ano. Aprendi a me controlar (juro, é sério, é por que tirei o crédito).
Me convenci que o amor não é ciência exata.
Me convenci que nem sempre a amizade é uma ciência exata.
Os opostos não se atraem (até por gêneros temos exceções).
E me convenci que não tenho sete vidas, depois dessa ultima a contagem tá na oitava.
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