sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

As mentes que não mentem, só sentem

Não tenho mais paciência
Consegui chegar a esta conclusão
[sozinha]
Não consigo sonhar sem razão

Agir sem emoção
Mas comecei a medir palavras
Rever conceitos
[me entregar menos]

Eu sou um ser único
que poucos terão a felicidade
De saber o que é entrega
[pensarão em ingenuidade]

Ingênua? Talvez.
Não aprendi a controlar o coração
Mas cada vez mais ele se enoja
com mentiras e fails tão mundanos

Não sei explicar...
O que se vê são corpos querendo corpos
Mentes querendo corpos
E as mentes que não mentem
Só sentem?

Cada vez mais deslocada e sentindo falta de meu grande amor.

De novo: sê você quem for.




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